DO CHARCO AO PLANALTO,
POIS É SUFICIENTE A VERDADE. É BASTANTE O FATO.
É deveras degradante o que
hodiernamente vem acontecendo nas “pesquisas” da genealogia cearense.
Uns e outros à procura da fama e da
pecúnia!
Avista-se mercantilismo e reserva
de mercado das fontes primárias. Enfim, tutti-quanti
em detrimento da sincera e desvelada pesquisa por amor as coisas da nossa
terra, aos nossos avoengos, aos nossos usos e costumes e ao escrutínio dos detalhes
do nosso passado.
É formidável a quantidade de pessoas
que de um dia para o outro passa da indiferença religiosa, do ateísmo convicto
e espontâneo, até do paganismo, para uma religiosidade apaixonada, radical e
observante... De profundis!
Adquirem num passo de mágica uma
espiritualidade de fazer inveja ao mais austero monge cartuxo e a nata dos
mekubalim, fazendo o próprio Rabino Shimon bar Yochai um neófito no tema!
E tudo isso acontece da noite
para o dia pela simples possibilidade de possuírem sangue sefardita, mesmo sendo
apenas um nanolitro.
Já tivemos o desprazer de
observar em várias ocasiões estes elementos pagando grande e abobosado mico às
paredes do museu judaico em Belmonte Portugal, ao balbuciarem palavras
ininteligíveis como se estivessem fazendo uma oração em hebraico fluente!
Ignoram que muitas das
denunciações ao Santo Ofício foram movidas unicamente por inveja, despeita,
rixas, dinheiro, posses e demais motivos inconfessáveis.
Olvidam-se, quer por ignorância
invencível ou por pura conveniência, que a Ibéria foi ocupada durante
oitocentos anos por mouros...E ninguém reclama esta origem.
O que dizer então do nosso componente
silvícola!
Poucos aqueles a postularem a etnia
dos robustos e corajosos de língua travada ou mesmo os mais formosos dos primos
da nossa Iracema lábios de mel.
Quase nenhum a reivindicar e pesquisar as
origens das tribos Tarariús, Carirís e Tupis.
Porventura onde os descendentes
Gitanos?! E para o Ceará vieram muitos, e
vieram à saciedade.
A 22 de Julho de 1760, informado
das agitações que grassavam em toda a região, o governo português expede ao de
Pernambuco uma ordem régia para que os vadios e bandidos se juntassem em
povoados com mais de cinquenta fogos, e dessa determinação florescem as vilas
de Sobral, Quixeramobim, S. Bernardo das Russas e S. João do Príncipe, Não faltavam
facínoras e vagabundos. Era o sangue cigano, que se confundira com o luso-ameríndio e com o afro-português, e naquela caldeira tudo fervia.
Outros “pesquisadores” cospem nos
nossos antigos levitas que no lombo de animais cavalgaram centenas de quilômetros sob a
implacabilidade de um disco de bronze calcinante sem empatia por vivos e/ou
mortos, entre onças e serpentes fins conduzirem os sacramentos de batismo e
matrimônio, ato contínuo registrando-os, ad
perpetuam rei memoriam.
Bravos... Destemidos foram os nossos
Sacerdotes, e não usavam anel de tucum! Deo gratias!
Assim é que a falsídia jamais
deveria desprezar a possibilidade, o razoável, a equitativa e a plausível base
realista dos fatos. Não se confunda autenticidade com advocacia barata.
Há quem opinou que os arquivos da
escravatura fossem queimados, como se a história não conservasse fora das
fronteiras a dolorosa memória desse crime. Também não há de faltar tolos para
querer ordenar que se apague a verdade do nosso caldeamento genético.
O Ceará foi o Estado brasileiro que
mais produziu crônicas; Onde sua história foi mais bem destrinchada, pelo simples
fato de quase nada acontecer naqueles languidos sertões.
Assim, a menor anomalia do
cotidiano era narrada com riquezas de detalhes por beletristas e gênios da pena
como Gustavo Barroso, Guilherme Studart;
João Brígido; Joakim Katunda; Rodolfo Teófilo; Joaryvar Lobo; Nertan
Macedo; Tomás Pompeu de Souza Brasil; Fernando Araújo Farias; Padres Neri
Feitosa, Azarias Sobreira Lobo, etc...
Como bem pontuou o mestre Silvio
Júlio, ao Ceará faltou a posição que o tornasse como outrora a Caldéia, hotel de
caravanas e depósito de mercadorias em trânsito. O insulamento e a pobreza, eis
os dois esteios capitais daquilo a que chamaremos, na ausência de melhor
expressão, civilização do Ceará.
A pobreza não arrastou para lá
multidões de investidores, ao contrário, aniquilou no martírio os corajosos que
ousaram penetrar-lhe o interior. O insulamento, oriundo da miséria e da má
colocação, consentiu que não variasse muito a sociedade que nele assiste.
Acreditamos que o prejuízo
econômico que isto representa está compensado pela aquisição de forças morais,
que fazem do cearense, no Brasil, o exemplar mais determinado e mais granítico!
O cearense em relação aos homens das zonas exuberantes é o persa, que sujeita o medo, para depois estender-se pelo mundo como hábil triunfador.
O cearense em relação aos homens das zonas exuberantes é o persa, que sujeita o medo, para depois estender-se pelo mundo como hábil triunfador.
Não existe vilarejo ou
cidadezinha do Brasil sem um filho do Ceará, comumente progressista, inventivo,
esperto! Chega paupérrimo e sozinho, porém melhora sempre e invariavelmente sujeita de ene maneiras o meio.
Sofre penúria resignado,
confiante na vitória futura, até implantar-se num ramo de atividade e ai sempre
a salientar-se.
É que misturou a sagacidade
fenícia a implacabilidade assíria aos dotes intelectuais dos judeus e gregos.
Sim, o cearense nunca se mostra precipitado e inábil, não perdoa o inimigo no combate-caçada de que é teatro a caatinga apavorante e na inteligência com que usa a sóbria agilidade das raças que vivem a defender-se.
Sim, o cearense nunca se mostra precipitado e inábil, não perdoa o inimigo no combate-caçada de que é teatro a caatinga apavorante e na inteligência com que usa a sóbria agilidade das raças que vivem a defender-se.
Nas indústrias, nas ciências, nas
artes, onde, entre nós, não citamos casos de tenacidade, que provam ser o Ceará
escola e fonte de estoicismo.
Assim é que disponibilizaremos de
forma INÉDITA, PIONEIRA e DEMOCRÁTICA, tanto para
os autênticos pesquisadores, como para os calouros, malgrado nosso, também para
os desonestos intelectuais, aventureiros, preguiçosos e picaretas da genealogia
os 167 (Cento e sessenta e sete) livros
dos assentos eclesiásticos mais antigos e dos mais importantes do Ceará que
demoram na Diocese do Iguatú (Contidos os livros do Icó, Lavras da Mangabeira,
São Mateus-Jucás, Iguatú, Arneiroz, Pedra Branca, Solonópole-Cachoeira do
Riacho do Sangue, Jaguaretama-Riacho do Sangue; Maria Pereira-Mombaça, etc.), até então inacessíveis a uma boa parcela
dos autênticos pesquisadores que residem tanto no Ceará como no mais distante ponto do planeta.
Todos deslindados por conta da nossa
exclusiva iniciativa, expensas e esforço de persuasão junto à S. Exa. Revma. o
então Bispo da Cidade de Iguatú–CE. Frei Dom João José da Costa, O. Carm., o
qual nos concedeu anuência para recuperar e digitalizar o acervo, pois jazia em
ultra péssimo estado de conservação. Ato contínuo estipendiamos 03 (três)
equipes distintas, sendo uma para limpar, outra para organizar e outra para
digitalizar todo o acervo com scanner de alta resolução importado dos U.S.A.,
tudo às nossas inteiras custas.
Comumente neste mesmo espaço disponibilizamos
os livros dos assentos mais antigos da Diocese do Quixadá [Quixeramobim séculos XVIII e XIX que circunscrevia parte ou a integralidade dos atuais Municípios
de Banabuiú (Distrito da Barra do Sitiá), Quixadá, Boa Viagem; Itatira; Ibaretama;
Itapiúna; Madalena; Pedra Branca inclusive várias desobrigas em Maria
Pereira-Mombaça], etc.
Infelizmente esta digitalização
não possui a mesma qualidade do trabalho que foi realizado na Diocese do
Iguatú, pois fotografado com câmera digital manual há mais de quinze anos.
Nossa resolução em distribuir urbi et orbi os retro mencionados assentos
se estriba no fato dos mesmos estarem sendo prostituídos há anos e comercializados
por picaretas, além de usados como escambo por incontáveis rufiões da nossa história-genealogia.
Pasmem os senhores que há
inclusive crápulas que ainda conseguem citar a fonte deste nosso trabalho solitário
como se fosse lavra do IPHAN (sic)!!
Hélas!
Eis aqui uma obra feita em prol
da genealogia cearense, destituído de interesses, lucros e/ou promoção pessoal.
Em nosso humilde e desprestigiadíssimo
bloguinho não se comercializa nada. Aqui não fazemos apologia à coisa alguma.
Nunca fomos patrocinados,
tampouco hoje possuímos patrocinadores, nunca recebemos auxílio de ONG’s ou de qualquer entidade governamental! O poder público cearense sempre negligenciou o
tema, principalmente no auge dos desmandos da “Pátria Educadora”, quando invariavelmente
fomos hostilizados.
Tampouco montamos árvores
genealógicas ou fazemos dossiês para pleito da cidadania portuguesa ou de outro
qualquer País; Não seguimos rigores acadêmicos; Não fazemos propaganda e não
vendemos coisa alguma, inclusive livros ou similares, pois não dispomos de tempo,
razão dos grandes espaçamentos temporais das postagens neste improvisado blog.
Nosso objetivo é o resgate dos
documentos que o tempo levou e quis levar; a preservação dos nossos valores
culturais, nossa família, nossa pátria, nossa gente.
Aqui distribuímos informações GRATUITAS, inéditas, de qualidade, com
comprovação em fontes primárias, produto do nosso exclusivo e dispendioso
trabalho.
Aqui S.Sas. encontrarão uma
autêntica e desinteressada contribuição à genealogia cearense, não o vozeirado
fajuto de embusteiros que blateram conhecer a origem deste ou daquele pater familias
mas não “querem” revelar nem compartilhar as informações fazendo cortina de fumaça com invencionices pretextadas de improviso.
Muitos destes “genealogistas”, melhor PLAGIADORES, incorrem exatamente naquilo que pretendem denunciar. Laçam a "isca" para incautos dizendo que conhecem os ancestrais desse e daquele mas não irá revelar...
Não revelam, pois não sabem. Este o modus operandi dos rufiões.
O objetivo desta postagem é muito claro. Obsequiar o acesso aos pesquisadores das fontes primárias inéditas para que cada um possa realizar sua pesquisa, além de EXPROBAR o mercantilismo com os assentos eclesiásticos e demais fontes primárias, a reserva de mercado para fins pecuniários e/ou auto promoção.
O mercantilismo de alguns "pesquisadores" inescrupulosos, araques da genealogia, que usam dos assentos da Igreja Católica Apostólica Romana como um meio de fazer dinheiro realizando dossiês para fins de cidadania estrangeira, além de comercializarem e/ou fazerem escambo das fontes primárias. Pura e incontroversa reserva de mercado. Tudo isso para detenção do monopólio, e evitarem a concorrência nesse comércio imundo.
Muitos destes “genealogistas”, melhor PLAGIADORES, incorrem exatamente naquilo que pretendem denunciar. Laçam a "isca" para incautos dizendo que conhecem os ancestrais desse e daquele mas não irá revelar...
Não revelam, pois não sabem. Este o modus operandi dos rufiões.
O objetivo desta postagem é muito claro. Obsequiar o acesso aos pesquisadores das fontes primárias inéditas para que cada um possa realizar sua pesquisa, além de EXPROBAR o mercantilismo com os assentos eclesiásticos e demais fontes primárias, a reserva de mercado para fins pecuniários e/ou auto promoção.
O mercantilismo de alguns "pesquisadores" inescrupulosos, araques da genealogia, que usam dos assentos da Igreja Católica Apostólica Romana como um meio de fazer dinheiro realizando dossiês para fins de cidadania estrangeira, além de comercializarem e/ou fazerem escambo das fontes primárias. Pura e incontroversa reserva de mercado. Tudo isso para detenção do monopólio, e evitarem a concorrência nesse comércio imundo.
Acreditamos que alguém possa amar
o Ceará como nós, todavia sequer um micrometro a mais.
Portanto, às favas a reserva de
mercado das fontes primárias e o monopólio da documentação da nossa história e genealogia!
Enquanto nós recuperamos à duras
penas as fontes primárias, finórios compulsivos levam-nas para além-mar. Material de capital importância imprescindível para recompormos o povoamento e as correntes migratórias do Ceará no século XVIII e começo do Séc. XIX.
Exemplo desta nossa assertiva foi o “sumiço” dos livros de assentos de Lavras da Mangabeira do início do Séc. XIX.
Exemplo desta nossa assertiva foi o “sumiço” dos livros de assentos de Lavras da Mangabeira do início do Séc. XIX.
E, para perplexidade de muitos, o bandido ainda recebe loas, comendas e medalhas de um povo agachado, subalterno e subserviente.
Agradecimentos necessários devemos
à S. Exa. Revma. Frei Dom João José da Costa, O. Carm, comumente aos Revdmos. Padres
Márcio Basílio Soares e Francisco Roserlândio de Souza, e ao amigo Profº George
Ney Almeida Moreira, MSc., brilhante matemático e empenhado genealogista que
arregimentou toda a mão de obra para tornar parte deste projeto possível.
Dedicamos esta postagem as sempiternas
memórias do Major Antonio Vieira Capote, verdadeiro benfeitor da –cearensidade-,
ao denodado pesquisador Joaryvar Lobo de Macedo e ao nosso grande amigo, e incentivador
que próximo ano, se Deus quiser, comemorará 70 (setenta) anos de digno sacerdócio,
bem entendido, SACERDÓCIO, sendo mui
provavelmente o Padre em atividade mais antigo neste planeta.
O maior historiador vivo do
Ceará, o magister inter pares...
O Revdmo Pe. Neri Feitosa.
Cum magna laude Pe. Neri!
D-I-S-C-L-A-I-M-E-R
FINDOS MAIS DE 9.500 (NOVE MIL E QUINHENTOS) COMPARTILHAMENTOS DESDE OUTUBRO/2019 DESTE VASTÍSSIMO E VALIOSO MATERIAL OBTIDO À NOSSA EXCLUSIVA EXPENSA É QUE RESOLVEMOS A PARTIR DE HOJE 28/05/2021 NÃO MAIS DISTRIBUÍ-LO. PORQUANTO, A CHOLDRA QUE GRAVITA NO ORBE CIBERNÉTICO INSISTE EM FAZER DESTA NOSSA BENFAZEJA OBRA A GENEALOGIA MERCANTILISTA QUE TANTO EXPROBAMOS.
DIOCESE DO IGUATÚ:
L0001-a
Icó Batizado Bat. 1752-1788
|
Algumas páginas com
tinta clara
|
DIOCESE DO QUIXADÁ:
VILA NOVA REAL DO CAMPO MAIOR DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA DO QUIXERAMOBIM (Ybú)
L01 Barra do Sitiá Batizado Bat./Mat.
1756-1802
L02 Quixeramobim Batizado Bat./Mat. 1755-1777
L03 Quixeramobim Batizado Bat. 1777-1780
L04 Quixeramobim Batizado Bat. 1786-1799
L05 Barra do Sitiá Batizado Bat.
1791-1808
L06 Quixeramobim Batizado Bat. 1800-1806
L07 Quixeramobim Batizado Bat. 1806-1810
L08 Quixeramobim Batizado Bat.1808-1816
L09 Quixeramobim Batizado Bat. 1816-1820
L10 Quixeramobim Batizado Bat. 1820-1827
L11 Quixeramobim Batizado Bat. 1827-1832
L12 Quixeramobim Batizado Bat. 1832-1834
L13 Quixeramobim Batizado Bat. 1834-1838
L14 Quixeramobim Batizado Bat. 1838-1842
L15 Quixeramobim Batizado Bat. 1842-1895
L16 Quixeramobim Batizado Bat. 1841-1848
L17 Quixeramobim Batizado Bat. 1848-1852
L18 Quixeramobim Batizado Bat. 1856-1857
L19 Quixeramobim Batizado Bat. 1857-1861
L21 Quixeramobim Batizado Bat. 1862-1865
L22 Quixeramobim Batizado Bat. 1865-1866
L23 Quixeramobim Batizado Bat. 1866-1869
L30 Quixeramobim Batizado Bat. 1893-1896
L31 Quixeramobim Batizado Bat. 1896-1899
L32 Quixeramobim Batizado Bat. 1899-1900
MATRIMÔNIOS
L01 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1755-1800
L02 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1800-1818
L03 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1818-1831
L04 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1831-1843
L05 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1844-1859
L06 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1859-1865
L07 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1863-1871
L08 Quixeramobim Matrimônio Mat.
1871-1884
L09 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1884-1895
L10 Quixeramobim Matrimônio Mat. 1895-1902
ÓBITOS
L01 Quixeramobim Óbitos Obts.1755-1811
L02 Quixeramobim Óbitos Obts. 1812-1838
L03 Quixeramobim Óbitos Obts. 1838-1858
L04 Quixeramobim Óbitos Obts. 1859-1869
L05 Quixeramobim Óbitos Obts. 1869-1878
L06 Quixeramobim Óbitos Obts. 1872-1883
L07 Quixeramobim Óbitos Obts. 1878-1900
4 comentários:
Obrigado pelas informações Clovis! estava frustado por não ter os livros de Iguatu e Icó no FS, e navegando exaustivamente por dias tentando avançar na minha arvore achei uma menção a seu blog pelo blog gallaeciacores informando o trabalho realizado! agradeço muito!
... Enquanto nós recuperamos à duras penas as fontes primárias, finórios compulsivos levam-nas para além-mar. Material de capital importância imprescindível para recompormos o povoamento e as correntes migratórias do Ceará no século XVIII e começo do Séc. XIX.
Exemplo desta nossa assertiva foi o “sumiço” dos livros de assentos de Lavras da Mangabeira do início do Séc. XIX.
E, para perplexidade de muitos, o bandido ainda recebe loas, comendas e medalhas de um povo agachado, subalterno e subserviente....
O que exatamente aconteceu Clóvis? Fiquei curioso rs
Boa tarde, os registros citados acima de Quixeramobim, são diferentes dos escaneamentos que se encontram no Familysearch? Pois algumas páginas estão num estado tão precária que impossibilita a leitura.
Positivo. Imagens com nitidez decuplicadas se comparadas ao Family Search. Fomos tal-qualmente os pioneiros na digitalização deste acervo (fevereiro a julho de 2006), bem antes do Family Search.
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